About

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Oie! 

Eu crio mundos. Sou feito de experimentos, de narrativas que respiram e de mundos que insistem em existir. 

Alguns nascem por meio do audiovisual, outros se revelam em fotografias, outros escapam em forma de colagens, peças ou performances. Transitar entre linguagens potencializa minhas criações. Entre câmeras, tintas, palcos e materiais, descubro formas novas de contar histórias.

Inspirado por erotismo, surrealismo e vertentes estéticas surgidas na era digital. Pesquiso sobre comportamento, sexualidade e questões sociais. Crio investigando.

A sexualidade, em suas múltiplas camadas, é uma das chaves desse percurso. Me interessa o que é íntimo e o que é público, o que é permitido, reprimido, reinventado. O erotismo é uma linguagem e, como toda linguagem, diz mais do que aparenta. Ele revela medos, potências, histórias pessoais e coletivas. Por isso, trato o sensorial como uma ferramenta capaz de abrir caminhos para outras percepções.

Também mergulho em questões sociais: Espiritualidade, comportamentos culturais, identidades, rituais, tabus, padrões que sustentam ou aprisionam. Minha arte dialoga com esses temas não para oferecer respostas, mas para provocar outros modos de olhar. Cada obra é uma tentativa de revelar aquilo que se esconde nas brechas do cotidiano. O que incomoda, fascina, perturba ou liberta.

No estúdio, no palco ou diante da câmera, meu processo é híbrido e vivo. Misturo referências, texturas, símbolos e narrativas. Testo, erro, refaço, descubro. Permito que o trabalho respire por si, como se tivesse vontade própria. Criar, para mim, é investigar o humano: Suas contradições, seus prazeres, seus limites e possibilidades. É fazer emergir o que está à margem, o que escapa, o que insiste. 

Cada projeto é um laboratório sensível, uma escavação poética, uma forma de transformar questões em experiência. É nesse entrelaçar de pesquisa e sensibilidade que minhas obras ganham corpo. E é ali, nesse instante de revelação, que eu também me reinvento.

Se quiser entrar, chegue gentilmente e sinta-se á vontade.
Aqui, tudo é sonho em estado de revelação. 

Um lugar onde cada projeto é uma invenção e cada invenção é um convite.

 Seja bem-vindo.

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Hey! 

I create worlds. I am made of experiments, of narratives that breathe, and of worlds that insist on existing.

Some are born through audiovisual forms, others reveal themselves in photographs, others escape as collages, plays, or performances. Moving between languages amplifies my creations. Among cameras, paints, stages, and materials, I discover new ways of telling stories.

Inspired by eroticism, surrealism, and aesthetics currents shaped in the digital age. I research behavior, sexuality, and social issues. I create by investigating.

Sexuality, in its many layers, is one of the keys to this journey. I am drawn to what is intimate and what is public, what is allowed, repressed, reinvented. Eroticism is a language, and like any language, it says more than it appears to. It reveals fears, powers, personal and collective histories. That is why I treat the sensorial as a tool capable of opening paths to new perceptions.

I also dive into social issues: spirituality, cultural behaviors, identities, rituals, taboos, patterns that sustain or imprison. My art engages with these themes not to offer answers, but to provoke other ways of seeing. Each work is an attempt to reveal what hides in the cracks of everyday life, what disturbs, fascinates, unsettles, or liberates.

In the studio, on stage, or in front of the camera, my process is hybrid and alive. I mix references, textures, symbols, and narratives. I test, fail, redo, and discover. I allow the work to breathe on its own, as if it had a will of its own. Creating, for me, is investigating the human: its contradictions, its pleasures, its limits and possibilities. It is bringing to light what lives on the margins, what escapes, what persists.

Each project is a sensitive laboratory, a poetic excavation, a way of transforming questions into experience. It is in this intertwining of research and sensibility that my works take shape. And it is there, in that moment of revelation, that I also reinvent myself.

If you wish to enter, come gently and make yourself at home.
Here, everything is a dream in a state of revelation.

A place where each project is an invention, and each invention is an invitation.

Welcome.